Copa do Mundo de 1970: A Copa do Mundo do Qatar está quase começando e nós da casa de apostas esportivas KTO resolvemos repassar a história de todas as Copas. Desta forma, o apaixonado por apostas online já pode ir entrando no clima para apostar na Copa do Mundo.
Olhar para tudo que passou até aqui nos ajuda a entender como o Brasil virou conhecido como o país do futebol, e em 1970 essa história deu mais um passo importante. No México, a Copa do Mundo de 1970 marcou uma geração estrelada encantaria o mundo. Carlos Alberto, Brito, Piazza, Félix, Clodoaldo, Marco Antonio, Jairzinho, Gérson, Tostão, Pelé, Rivellino, entre outros. Nomes que entraram para a história da seleção brasileira com atuações de encher os olhos. O Brasil era tricampeão passando por cima de todo mundo.
Além dos craques brasileiros, o mundial de 1970 é muito especial pela participação de grandes nomes da história do futebol mundial. Gordon Banks e Bobby Charlton, da Inglaterra, Lev Yashin, da União Soviética, Gerd Muller e Franz Beckenbauer, da Alemanha, Teófilo Cubillas, do Peru, entre outros grandes do futebol.
Acompanhe a seguir o passo a passo da terceira glória mundial do Brasil. Uma seleção absolutamente dominante que não deu chances para os adversários. E lembre-se, quer apostar na Copa do Mundo do Qatar? Aqui na KTO você encontra os melhores mercados para fazer a sua fezinha.
Na fase de grupos o Brasil já mostrou que não foi para o México para brincadeiras
O Grupo 3 não era fácil, nem perto disso. Junto com o Brasil estavam, Inglaterra, Romênia e Tchecoslováquia. E a seleção brasileira simplesmente não tomou conhecimento e ganhou de todo mundo, com direito a partidas históricas.
A estreia do Brasil na Copa do México foi no estádio Jalisco, em Guadalajara, e o adversário era a Tchecoslováquia. De cara um banho de bola. Os tchecoslovacos até saíram na frente, aos 11 minutos do primeiro tempo, mas o Brasil igualou o placar aos 26. O segundo tempo foi um baile. Pelé aos 59 vira o placar, Jairzinho aos 61 e aos 81 cravaria a estreia perfeita, 4×1 contra um grande adversário.
Na segunda partida, um pouco mais difícil, enfrentamos a atual campeã mundial, a Inglaterra. Um jogo com disputas duríssimas pela bola e atuações mágicas de dois goleiros mitológicos. Félix e Gordon Banks foram para a partida dispostos a não deixar nada passar (com direito a mais bela defesa da história das copas, protagonizada por Banks em uma cabeçada de Pelé).
No segundo tempo a habilidade de Tostão prevaleceu, em uma jogada individual ele dribla boa parte do time inglês e cruza pra área. A bola caiu nos pés de Pelé, e o rei do futebol deu um passe “simples” (que desarmou toda a defesa) para Jairzinho. Ele não perdeu e cravou a bola no fundo da rede. 1×0 para o Brasil era o placar final.
Brasil e Romênia fecharam a fase de grupos. Em uma bola parada, aos 18 minutos, Pelé solta uma bomba e abre o placar. Jairzinho ampliou logo em seguida, aos 20 minutos. A Romênia foi pra cima e descontou ainda no primeiro tempo. Aos 20 minutos do segundo tempo, com Pelé mais uma vez, Brasil faria o 3×1. Ainda sofreríamos mais um desconto no final da partida, e com um 3×2 o Brasil garantiu o primeiro lugar na fase de grupos com uma campanha perfeita.
As quartas foram de tirar o fôlego
O adversário da vez nas quartas de final foi o Peru. Seleção que fez jogo duro na fase de grupos e conseguiu sua classificação em segundo lugar. Liderados por Teófilo Cubillas, um dos principais jogadores da história do país, eles tinham bastante qualidade.
Uma jogaço para mais de 54 mil espectadores. O Brasil foi pra cima logo de cara e abriu o placar aos 11 minutos com Rivellino e ampliou com Tostão aos 15. Avassalador. Alberto Gallardo descontou para o Peru, o que deu esperança e mais nervosismo para o segundo tempo.
Tostão, Cubillas e Jairzinho ainda marcariam no segundo tempo da partida. O placar de 4×2 para o Brasil foi memorável para todos que assistiram à partida, e você pode rever os melhores momentos aqui. Jogadas lindas, muita qualidade, habilidade refinadíssima. Uma obra de arte da história dos mundiais.
Copa do Mundo de 1970: Contra o Uruguai a habilidade venceu a violência
O destino reservou para o Brasil mais uma partida histórica nas semifinais. Brasil e um velho conhecido, o Uruguai, se enfrentariam no estádio Jalisco por uma vaga na grande final.
O jogo começou como uma batalha campal. Faltas duríssimas para todos os lados e a grande habilidade de Jairzinho parecia irritar os uruguaios. Em uma falha de Brito, Morales recuperou a bola para o Uruguai e fez um belo lançamento, Luis Cubilla estava lá para conferir e o placar era 1×0 para a celeste.
Daí em diante o Uruguai apelou para a pancadaria, faltas violentas para tentar parar o ataque do Brasil deram o tom da partida. Mas aquela seleção brasileira era diferente e não se deixou intimidar e Clodoaldo, no finalzinho do primeiro tempo, empatou o placar.
Em uma troca de passes magistrais entre Tostão, Pelé e Jairzinho, a bola sobrou nos pés deste último para colocar o Brasil na frente do placar, um golaço. No finalzinho da partida, na entrada da área dos uruguaios, Pelé segura a bola e rola para Rivellino, e tá lá! 3×1 para o Brasil e vaga garantida na final.
Copa do Mundo de 1970: O tricampeonato mundial veio em um banho de bola
A finalíssima da copa de 70 estava marcada para o imponente estádio Azteca, na Cidade do México. Mais de 100 mil pessoas compareceram para assistir o espetáculo entre Brasil e Itália, que definiria o primeiro tricampeão do mundo.
O mundo todo esperava um jogo parelho, visto que a seleção italiana vinha em grande fase e recém tinha eliminado a poderosíssima Alemanha em um 4×3, que é uma das maiores partires da história das Copas.
Mas a realidade é que o Brasil engoliu a Itália. Mais uma seleção que não conseguia compreender a velocidade dos dribles dos brasileiros e começou a bater muito. Mas a seleção brasileira mais acostumada focou em fazer seu jogo e a vitória veio naturalmente.
Rivellino recebeu uma cobrança de lateral e cruzou pra área. Pelé subiu mais que todo mundo e abriu o placar, 1×0 para o Brasil aos 18 minutos. Em uma saída de gol afobada de Félix a Itália até empata ainda no primeiro tempo, mas na segunda parte do jogo é que viria o massacre.
O Brasil partiu para o ataque ferozmente. Bolas na trave e muitas chances de gols, até que, aos 21 minutos do segundo tempo, a bola sobre para Gerson na intermediária que manda uma bomba, 2×1 para o Brasil. Em um lançamento longo para área, Pelé sobe mais alto que a defesa e ajeita com carinho para Jairzinho, mais um, 3×1 para o Brasil.
Somente um gol mitológico podia fazer jus aquele banho de bola. Clodoaldo sai do meio de campo driblando diversos jogadores italianos e toca para Rivellino. Este acha Jairzinho lá na ponta que dribla dois e acha Pelé. Neste momento a genialidade do Rei grita e ele faz um passe que entra para a história. Sem olhar para o lado, com a marcação de vários italianos em cima dele, ele rola a bola para o lado com uma tranquilidade assustadora. Como um trem em alta velocidade, Carlos Alberto chega soltando uma bomba. O golaço que cravaria o Brasil como tricampeão mundial com 4×1 em cima da Itália.
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Texto de Nicolas Soares. Fanático por futebol, especialmente do interior. Apaixonado pela cultura latino-americana. Fã de Gabriel García Márquez e Eduardo Galeano.
A gente quer te lembrar de uma coisa importante: a KTO é um lugar para quem tem mais de 18 anos se entreter e aproveitar momentos de descontração e alegria. Se você ainda é menor, ou se o jogo não está tão divertido assim no momento, deixe para voltar mais tarde.